Exmos(as) Mediadores(as) de Seguros,
Será que as Seguradoras com que os/as colegas trabalham, vos fariam o mesmo que este livro relata e comprova?
- o livro
fala de uma das maiores Seguradoras do nosso mercado;
- envolve
também um concurso público com um dos maiores Hospitais do Norte;
- nele
vemos algo que não respeitou o Tribunal de Contas;
-
evidencia de forma preocupante como a Seguradora reteve e se apoderou de todas as comissões do
Agente, provocando a sua insolvência;
- e mostra a forma surpreendente como tratavam os estornos de todos os Segurados!
Mas sabendo essa Seguradora de tudo o que se passou, de como os seus antigos colaboradores agiram, será compatível com o código ético dessa instituição não corrigir espontâneamente o sucedido? Nada fazendo, não estará a Seguradora a portar-se da mesma forma censurável que os antigos colaboradores citados nas páginas deste livro?
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Recomendo a versão Kindle/eBook
substancialmente mais económica e é disponibilizada de forma imediata.
“Este livro vai revelar um lado obscuro
de uma Companhia de Seguros, que
foi instrumentalizada por alguém, que sem quaisquer escrúpulos, nos destruiu, destruiu a nossa empresa a
“Luis Ferraz Corretores de Seguros” (...).
O que estas páginas irão mostrar, não parece ser
possível, mas foi, eu sou o exemplo vivo do que aconteceu!
É inacreditável quando pessoas em quem acreditamos e
muito estimamos, conseguem surpreender-nos desta forma, mostrando a tudo e a
todos que a palavra e a verticalidade, não valem absolutamente nada!
A totalidade da receita deste livro será para
quem foi prejudicado pela insolvência da minha empresa.
Lamento muito, lamento verdadeiramente e
do fundo do meu coração, tudo o que aconteceu!
Eu assumi as minhas responsabilidades, será que A Seguradora assumiu as dela?”
Vamos entrar na Época Natalícia e desde 2019 que alguns funcionários dessa Seguradora TIRARAM-ME o Natal!
Talvez agora comece a tornar-se possível obter alguma justiça!
“Tudo começou com as publicações no LinkedIn, alguns desses textos tiveram títulos sugestivos, um deles era “nemo potest venire contra factum proprium – seguros e generalidades”, outros saíram com “pimentorium in anus outrem, refrescus est” e outros ainda com, “era uma vez uma Seguradora”.
Toda a história que relato tem como base 106 anexos que recentemente introduzi nesses dois últimos processos dos Juízos Criminais do Porto (Bolhão) e Ovar.
A Seguradora que está
no cerne deste problema, ao ter-se abstido de tentar resolver as questões em
discussão antes dos julgamentos, violou um acordo que em teoria foi celebrado
para durar 10 anos. Havendo julgamentos, na minha opinião, é sinal que o acordo
não foi cumprido e assim, o livro ficará legitimado!
Não sou eu que o digo, diz o mesmo também, um ilustre e reconhecido Advogado da nossa praça.
Não pode uma entidade celebrar um compromisso e depois fazer o seu contrário, para que o mesmo não seja cumprido, por acção de terceiros! Se eu fosse condenado, como é óbvio, não seria possível cumprir o acordo firmado e reconhecido notarialmente!
Esse comportamento mais não é que um Venire Contra Factum Proprium, um comportamento desleal que fere a ética e a boa-fé contratual. Tudo fiz para evitar o julgamento e várias vezes coloquei à disposição, formalmente e por escrito, a leitura deste livro, antes da sua publicação, na esperança que o bom-senso imperasse e “enterrássemos de vez o machado de guerra”! A Seguradora não o quis! Nem sequer respondeu.
A Seguradora, tinha três funcionários, que faço sinceros votos de nunca mais os ver!
Um,
era o R.D., que ascendeu de escriturário de processos de Acidentes de Trabalho,
até Director Comercial e depois, na fase final, Director Geral. Foi alguém que
me mentiu descaradamente, tenho um mail dele que acabei por não o introduzir no
livro, em que a mentira é tão óbvia, que acaba por ser obscena!
Ele
esteve na génese de tudo o que aconteceu, após uma reunião “virtual” em que
chamou o “Responsável Técnico” para “fazer de conta” que me iriam ajudar a
construir uma solução, mas depois, os efeitos práticos, foram uma série de
ilegalidades que me foram impostas e determinaram o colapso da “minha” empresa.
Outro,
era o O.C., sempre mais ligado ao Ramo Vida, mas no fundo, sempre foi ele o
braço direito do R.D. (…)
O O.C. era quem fazia a “parte suja” e é curioso ele ter liderado os processos em que “fizeram sangue”, mas ainda hoje aparenta não os dominar! Para ele, a minha parte, a verdade e o que me iria acontecer depois, pouco importavam e aquilo, por que lutou, foi consumado, como se verá neste livro!
Continua … ”
Notas Finais:
Liberdade de Expressão
A liberdade de expressão é o direito de cada
pessoa a exprimir livremente as suas ideias, opiniões e crenças, sem
censura ou represálias por parte do Estado ou de Terceiros — dentro dos
limites da lei.
Em Portugal, está consagrada no artigo 37.º da
Constituição da República Portuguesa (CRP), que diz:
“Todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente
o seu pensamento pela palavra, pela imagem ou por qualquer outro meio, bem como
o direito de informar, de se informar e de ser informados, sem impedimentos nem
discriminações.”
Competências Principais da ASF
Artigo
6.º Missão (Estatutos / Decreto-Lei n.º 1/2015, de 6 de Janeiro)
A ASF tem por
missão assegurar o regular funcionamento do mercado segurador e dos fundos de
pensões, através da promoção da estabilidade e solidez financeira das entidades sob a sua
supervisão, bem como da garantia da manutenção de elevados padrões de conduta por
parte das mesmas, com vista ao objetivo principal de proteção dos tomadores de
seguros, segurados, subscritores, participantes, beneficiários e lesados.











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